EXCLUSÃO NA SALA DE AULA
- Tendência Inclusiva
- 15 de abr. de 2015
- 1 min de leitura
Coluna de Francisco de Assis
Em uma sala de aula aproximadamente com 30 alunos, há uma diversidade de comportamentos que exigem dos professores habilidades extremas para um bom desempenho da aula.
A diferenciação entre os alunos destacam-se na disciplina, interesse e compromisso com os estudos. O nível de conhecimento no ano de aprendizagem é demonstrado na competência do aluno na classe. Onde cada um expressa níveis menores ou maiores de rendimentos.
Há um problema que toda turma apresenta, a indisciplina de alguns alunos. Esta se dá devido à defasagem no aprendizado ou pelo modo de comportar-se semelhante ao ambiente familiar. Em muitos casos o comportamento inadequado vem como uma forma do aluno não querer mostrar que não está conseguindo acompanhar o modo da aula, está em defasagem no conteúdo proposto ou simplesmente de comportar-se como se faz em casa com os familiares. Gerando assim brincadeiras de mau gosto com os colegas ou desrespeito com o professor.
Com isto estes alunos são excluídos na turma pelos próprios colegas. Tidos como “chatos” e “insuportáveis”. Dando o trabalho à Coordenação Pedagógica da escola em solucionar os atos indisciplinares. Procurando conversar com o estudante e orientar os responsáveis para que ele possa melhorar o seu rendimento e sua aprendizagem.
No entanto, estas atitudes de tornar aluno um bom estudante são funções da escola. E os responsáveis por estas crianças ou adolescentes precisam apoiar, ajudar e acreditar nos profissionais da educação escolar para o sucesso de seu filho.
Francisco de Assis

Ilustração: Francisco de Assis
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